Brasil e Europa devem ganhar espaço na exportação de carne suína
Contudo, o cenário de custos apresenta desafios

Segundo relatório do Rabobank Brasil, as indústrias de carne suína do Brasil e da Europa estão entre as mais beneficiadas pela atual ruptura comercial entre Estados Unidos e China. Apesar dos esforços chineses para alcançar autossuficiência, com importações representando menos de 5% da oferta total, o país asiático segue como o maior comprador mundial de carne suína. Com uma projeção de crescimento modesto na produção brasileira e europeia em 2025, a reconfiguração nas rotas comerciais tende a favorecer esses dois blocos, impulsionando sua presença no mercado global.
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